sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Aviso à navegação:

permaneço ateia.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

That awkward moment when

chegas a uma entrevista, com dois senhores, um deles levanta-se, tu tremes que nem varas verdes e em vez de lhe esticares a mão... pregas-lhe dois beijos na cara!! Como te apercebes que acabaste de fazer merda, apenas sorris para o outro e, com o rabiosque entre as pernas, sentas-te na cadeira. Bonito serviço!
Se me recrutarem na sexta feira, juro que me converto a católica praticante!

domingo, 21 de outubro de 2012

trip on weed


quarta-feira, 17 de outubro de 2012

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

thaaat's it


quinta-feira, 6 de setembro de 2012


quarta-feira, 22 de agosto de 2012

terça-feira, 14 de agosto de 2012

E quando não queres ver...

mas também não consegues tapar os olhos? chafurdas e zás! dá-te forte... mas passa-te rápido! Enquanto te dá forte apetece-te chegar e mandar tudo para o carai mas a classe é superior a isso e segues para bingo. Já dizia o povo: há mais marés que marinheiros.

domingo, 12 de agosto de 2012

Não queres ver?


"TAPE YOUR EYES!!"

A minha amiga Ju sempre me ensinou bem!

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

from me to... no one!

Queria renovar aqui a barraca mas sai-me tudo ao lado... Acho que fiquei com saudades de quando me sentia com liberdade para vir cá largar tudo o que me passasse pela cabeça e pensei que a mudança de layout pudesse ajudar no processo. 
Sabe-se que aqui o spot não tem qualquer utilidade quando se chega a pontos em que os rascunhos superam as mensagens publicadas e para isso há o word, que no meu caso é wordpad (nunca fui uma menina dada às informáticas). E a culpa disto tudo é da hipófise que se farta de produzir pensamentos que não lembram ao diabo e depois vem o hipotálamo e tumba, passa com o lápis azul por cima dessa mierda toda! 

Ok, agarrei em palavras que a Sr. Dr. Tomásia me ensinou e misturei de forma a dar um ar inteligente ao texto. Pensei em inserir as palavras 'consciente' e 'inconsciente' mas já não sabia o que fazer com elas... assim como não dou para as TIC, psicanálise também não é o meu forte. Sendo assim, é isto! Para quem quer renovar aqui o bunker, acho que isto começa bem, bons devaneios que não interessam a ninguém e que só vão servir para daqui uns anos eu me rir da minha falta de sanidade mental.

sábado, 28 de julho de 2012

Os ares do FMM


Diz que o sopas estava inspirado! Amiigos da Luuuce... Neeeeext!

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Holidays mode

Faltam escassas horinhas para encarnar o meu papel preferido!

Calor, praia, festivais, churrascos, road trips, escaladas, jantaradas, festa até ao amanhecer, boa musica, mergulhos nocturnos, aventuras, amigos, grandes amigos, conhecidos e tudo o resto que o verão traz... I'm readyyy!

quarta-feira, 4 de julho de 2012

tanto tempoooooooooo? life is a bitch.

domingo, 1 de julho de 2012

domingo, 24 de junho de 2012

quinta-feira, 21 de junho de 2012

E é oficial


it's summer! mais 3 semanas e já posso arrumar livros, cadernos, canetas e máquinas de calcular, até lá bem que podia chover pedra.

terça-feira, 19 de junho de 2012

 "Hoje sonhei connosco. Juntos. No futuro. Eu e tu de mãos dadas como um casal que resultou e resulta. Como se os desentendimentos tivessem sido nada, não tivessem passado de nada. Como se o desejo fosse suficiente. Hoje sonhei contigo de mãos dadas comigo. Contigo num mundo desconhecido, numa cidade desconhecida, com véus que se prendiam à tua cabeça e se arrastavam no chão atrás de ti. Com passados que se prendiam à cabeça dos dois e se arrastavam atrás de nós, que nos amarravam os pulsos, os meus aos teus, que nos guiavam e liam os olhares, que apontavam para um futuro na mesma direcção. Hoje sonhei contigo como se o amor fosse suficiente, como se o que sentimos agora e não sabemos bem o que é, fosse suficiente. Como se eu fosse suficiente para ti, e tu para mim. Hoje sonhei connosco com saudades, nós com saudades de tudo o que vivemos e eu com saudades do que podemos viver, ou ter vivido. Hoje sonhei connosco para acordar com o coração maior que ontem, mas amarrado, engaiolado, preso à espectativa e à resposta que quero e acredito poder vir da tua boca. Hoje sonhei connosco para despertar com as maiores certezas e as maiores dúvidas do mundo."



António de Oliveira Salazar, escreves comó caraças -pra não rimar com alho. 

sexta-feira, 15 de junho de 2012

quinta-feira, 14 de junho de 2012


sábado, 9 de junho de 2012



Vai na volta e ficava-me bem manter a rotina já que nc-io-gci-e-grh não se vão fazer sozinhas. Aiiiiiiiiii, a menina quer fériasssssss!!

quarta-feira, 6 de junho de 2012

os pinguins estão lá até Sábado.

domingo, 29 de abril de 2012


"Escrever, escrever, escrever. Escrever por escrever. E apenas por ter escrito. Escrever para que saibas que escrevi. Que ainda guardo em mim palavras tuas. Escrever escrever escrever. Escrever sem parar. Escrever para o mundo e para o bolso. Escrever escrever escrever. Sobre todos os teus passos. E os meus, quando andava por perto. Escrever escrevendo. Escrever sonhando. Escrever, escrever, escrever. Escrever por mim e escrever por ti, que me deixaste a escrever sozinha. Escrever,escrever,escrever. E encontrar-te um dia destes.


Numa folha qualquer."

segunda-feira, 9 de abril de 2012

terça-feira, 6 de março de 2012

06-03-2005

Oxalá o céu tivesse telefone

Um Dia Isto Tinha Que Acontecer, por Mia Couto

"Existe mais do que uma! Certamente!
Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes as agruras da vida.
Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações.
A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo. Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.
Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos) vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós 1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.
Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de diversão, cartas de condução e 1.º automóvel, depósitos de combustível cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.
Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.
Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A vaquinha emagreceu, feneceu, secou.
Foi então que os pais ficaram à rasca.
Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado.
Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a pais.
São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem dos qualquercoisaphones ou pads, sempre de última geração.
São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas, porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem, querem o que já ninguém lhes pode dar!
A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos duas décadas.
Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.
Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade operacional.
Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.
Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num tempo em que nem um nem outro abundam.
Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.
Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.
Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.
Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o desespero alheio.
Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e inteligência nesta geração?
Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!
Os jovens que detêm estas capacidades-características não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos nós).
Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados académicos, porque, que inveja! que chatice!, são betinhos, cromos que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a subir na vida.
E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida e indevidamente?!!!
Novos e velhos, todos estamos à rasca.
Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens.

Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme convicção de que a culpa não é deles.
Haverá mais triste prova do nosso falhanço?"

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Cá para estes lados

o verdadeiro carnaval começa quarta!! Challenge acceeepted! 

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

O amor não se entende, não se interpreta, não se discerne nem se traduz. Quem ama acredita, mas não sabe bem porquê, não sabe bem o quê, nem percebe bem como.


O que vale é que ainda ha criaturas por aí espalhadas que conseguem escrever sobre o amor. Eu cá só sei que nada sei, como diria o amigo Sócrates (o filosofo e não o ladrão).

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

6/7

derivadas, primitivas, integrais, limites, vectores, matrizes e determinantes...




já fosteeeeeeeee!!

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Le petit prince






Teria sido melhor voltares à mesma hora. Se tu vens, por exemplo,  às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar o coração...

that awkward moment when já se viu todos os post no 9gag, todos os episódios da última season de HIMYM e tudo serve de pretexto para não estudar. Desta vez são só 7, coisinha pouca! Vou tratar de deixar tudo feito para poder rumar à terra das pastas de consciência tranquila! E já agora, sê bem vindo 2012!! Se te portares como, vá... a segunda metade de 2011, acho que até podemos ser amiguinhos!