segunda-feira, 24 de março de 2008

12º A




Uma turma com pessoas completamente BOSS's... <3

Carlsberg cup


"Uma equipa de tostões que vale milhões"

«Sonho? É uma grande realidade, porque fizemos tudo para chegar onde estamos. Aplicámo-nos, traçámos uma estratégia, definimos princípios e é com base nesse trabalho que se conseguem estes resultados. Agora vamos até onde nos deixarem».


Zimbora vitóriaaaaaaa :)



sexta-feira, 14 de março de 2008

Lloret 2008



Até dia 23 *

quinta-feira, 13 de março de 2008

O que é demais enjoa


Luís Carlos Manso, vivia no seio de uma família em que o dinheiro não era abundante. No entanto a sua mãe, Lucrécia, de tudo fazia para que o filho pudesse usufruir de tudo o que um jovem de 20 anos necessita. É precisamente neste "tudo o que um jovem necessita" que se insere o curso de Ciências da comunicação, tão desejado por Fernando. O seu maior sonho era ser jornalista numa estação televisiva, naquele preciso momento frequentava o 2º ano, estava fascinado! E foi então que uma tragédia caiu sobre a família Manso: Lucrécia terá sido mortalmente atropelada.
João Pedro passou por momentos nefastos, podia apenas contar com o apoio dos amigos, que embora fosse bastante necessário, não era suficiente. Não houve nenhum familiar que se inquietasse com todo o sucedido. Posto isto, Alberto teve imediatamente que abandonar os estudos e iniciar a luta à procura de um bom emprego. Trabalhou em N' sítios, foi desde calceteiro a servente de obras mas a vida em Portugal estava difícil, e quando recebeu uma proposta de emprego em França, na apanha da batata, não pensou duas vezes e aceitou.
Partiu, então para França de "armas e bagagens". O início foi traumático, trabalhava bastante no duro, andava sempre estafado! O seu quotidiano limitava-se a passar pelo trabalho e pelo pouco descanso que podia usufruir. Não conhecia ninguém para além dos colegas de trabalho, a língua era outro dos seus problemas. No meio de tanto só o consolava saber que o seu ordenado compensava tanto esforço. A vida era feita de empenhos e ele estava, de facto, bastante empenhado. Foi ganhando hábito à sua conduta, e tudo parecia cada vez mais acessível. À medida que aperfeiçoava o francês foi ganhando maior cumplicidade com alguns dos seus colegas. De vez em quando já saíam para se divertir à noite. Foi numa noite dessas que conheceu a jovem Beatrice. O encanto recíproco era evidente, e pouco tempo passou até que a amizade desse lugar ao amor. Beatrice era mongolóide, mas mesmo assim Armando demonstrou o seu amor e com ela quis dar o nó.
Pouco durou o júbilo, pois Mário depressa se apercebeu das dívidas que Beatrice tinha na farmácia. Mesmo assim quis ajudá-la a soldar todos os débitos. Voltou a ficar falido, e teve que recomeçar do zero. Mas neste momento encontrava-se já sem forças para continuar nesta dura e mísera batalha. Decidiu, portanto, por fim à sua vida, mas antes matou a mongolóide Beatrice.

quarta-feira, 5 de março de 2008

Muitas vezes as pessoas desiludem-nos, não são quem esperávamos... o mais provável é que sempre nos tenham mostrado como eram, mas existem fases em que andamos cegos demais para ver o que esta bem claro para outras pessoas... caímos, voltamos a cair, mas há um momento em que uma das quedas nos faz acordar, e é nessa altura que nos apercebemos do que andamos a fazer, ou melhor, do que deixamos que nos fizessem. Quantas vezes lutamos por coisas ou pessoas que no fim nos irão desiludir, ou simplesmente, tomar um rumo diferente daquele que estávamos à espera? Quantas vezes damos por nós a desvalorizar-nos, até mesmo a pensar em desistir como se tivéssemos perdido tudo? É difícil não conseguir alcançar tudo o que queremos e quando queremos, mas será que o facto de termos aprendido a perder não compensará a própria perda? Muito provavelmente não é fácil acreditar nisto, mas creio que muitas das vezes a força não esta em ganhar, mas sim em saber perder. E digo saber perder na medida em que se possa tirar de tudo isso uma lição de vida, um acontecimento que nos fez crescer, algo para ser encarado com um sorriso, pois ajudou a tornarmos-nos em pessoas mais maduras, e que no meio de tantas desilusões nos trouxe alguma coisa de bom. Tantas são as situações em que, na vida, seguimos caminhos totalmente opostos aos que consideramos certos, caminhos que de alguma forma parecem ter sido completamente inúteis, mas na realidade a nossa preparação para a grande conquista de tudo o que achamos merecer é feita dessas mesmas aprendizagens, que na própria altura, nos magoam e envergonham, mas depois, quando nos deparamos com o crescimento que nos transmitiu, consciencializamos-nos de que ainda bem que assim foi, porque só assim passámos a valorizar as coisas que verdadeiramente nos preenchem e fazem sentido.